Ariano Suassuna era um perfeccionista. Seus textos continuavam a ganhar novas versões, correções, adaptações, mesmo depois de publicados. Nem tudo tinha a ver com perfeição, claro, seu projeto era o de criar uma unidade na sua obra. Mas, o fato é que, enquanto pôde, Suassuna continuou a lapidar sua escrita.
Nem sempre esse é o caso dos nossos alunos, que, às vezes, resistem a reescrever um texto. Neste material, proponho uma reflexão a partir de versões diferentes de um mesmo soneto de Ariano, para pensarmos, junto com nossos alunos, que a reescrita na escola não precisa ser feita somente para corrigir erros!
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